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segunda-feira, 25 de abril de 2011

A ética lingüística do homem petista


Os vários debates do PT tem gerado um saldo positivo ao momento do partido. Sem sombra de dúvida o "ismo" do século passado, parece querer aterrorizar a ética lingüística do manifesto do partido. A linguagem enquanto teoria comunicativa na se limita apenas a interação face a face, segundo Kant, no intuito de comunica-se e conviver em tribos sociais. um fato social.
O “ismo” que me refiro esta para além desta concepção. Faz-se presente no conceito implementador de uma ideologia, de um sonho, até ai tudo bem, mas o problema é o seu uso a sua prática. Ora, como diriam os racionalistas, a teoria é neutra. Entretanto o sujeito da linguagem dessa teoria não é.
Eu compreendo que o manifesto de fundação do PT estava baseado na corrente marxista. Contra as correntes: racionalista e pragmática, pois imaginava que pleiteávamos uma teoria (ciência ou filosofia) capaz de pensar a questão do compromisso ÉTICO de uma teoria lingüística qualquer transformadora do mundo (cf.Rjagopalan,2003, sobre a dimensão da ética nas teorias lingüísticas).
Mas gostaria muito de esta enganado, de não ter visto: um bloqueio na candidatura da segunda vaga ao senado, de um arco de aliança frágil, de militantes sedentos pela ganância e a arrogância do homem de “O Príncipe”.                      

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